E neste encontro com a natureza. O corpo flutuando agora pelas relvas. E lentamente passo a caminhar. Num caminhar suavizado pelas folhas caídas. E o vento da noite balança. Balança as flores, flores estas. Que quando no chão caem. Beijam o chão por onde passo. O caminhar, por entre folhas e flores. Que um dia o vento lá jogou. Suavizando o navegar nas ondas do pensamento. Para navegar na sinfonia do silêncio.