O presente trabalho teve como preocupação conhecer o sistema de valores dos jovens em conflito com a lei a partir de suas narrativas. Este estudo buscou construir um modelo interpretativo atento às múltiplas dimensões da experiência destes sujeitos, observando qual o sentido dado por eles a valores universais como liberdade, solidariedade, igualdade e justiça; assim como também no âmbito das relações cotidianas, em espaços como a escola, a família e o trabalho. Pretendeu-se refletir sobre como esses jovens se identificam enquanto sujeitos de direitos e se seus horizontes éticos valorativos permitem alguma forma de protagonismo político. Como recurso metodológico, utilizamos a pesquisa empírica de natureza qualitativa, tendo como referência as análises das entrevistas com nove jovens que cumprem medida de semiliberdade. Por motivo de segurança, seus nomes, bem como o da instituição, permanecerão em sigilo. Essa pesquisa preocupou-se em dar centralidade aos relatos dos jovens, priorizando suas experiências de vida.
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