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E se as actuais formas de nadar fossem apenas um passo no processo de adaptação dos seres humanos ao ambiente aquático? E se fosse possível ir mais depressa em imersão do que usando os quatro cursos de natação oficiais? Algumas espécies animais, depois de terem conquistado terra seca e através de perturbações genéticas apropriadas, regressaram à água. Esta odisseia foi acompanhada por uma grande transformação nos mecanismos de propulsão: a acção dos membros a puxar e a empurrar a água foi abandonada a favor das ondulações de todo o corpo. O homem tem uma capacidade de aprendizagem que o…mehr

Produktbeschreibung
E se as actuais formas de nadar fossem apenas um passo no processo de adaptação dos seres humanos ao ambiente aquático? E se fosse possível ir mais depressa em imersão do que usando os quatro cursos de natação oficiais? Algumas espécies animais, depois de terem conquistado terra seca e através de perturbações genéticas apropriadas, regressaram à água. Esta odisseia foi acompanhada por uma grande transformação nos mecanismos de propulsão: a acção dos membros a puxar e a empurrar a água foi abandonada a favor das ondulações de todo o corpo. O homem tem uma capacidade de aprendizagem que o distingue da maioria dos outros animais. A cultura é a sua marca registada. Nadar o golfinho não é absolutamente natural para ele; mas não é mais difícil e não mais artificial do que o nado de costas, o nado de peito, a borboleta ou o rastejar. Para tal, serão utilizadas a teoria evolutiva, a teoria do jogo e a observação científica de eventos de alto nível. Para além do apelo à emergência de um quinto golpe, é uma reflexão antropológica sobre o carácter arbitrário do conhecimento da natação, habilmente mantido pela instituição desportiva.
Autorenporträt
Agrégé d¿EPS, Luc Collard est Professeur des Universités, spécialiste de Science de l¿action motrice. Il a déjà publié Sports, enjeux et accidents (1998, PUF) et Sport & agressivité (2004, DésIris).