O princípio subjacente à teoria da convergência dos aglomerados químicos baseia-se nas configurações dos gases nobres, que sabemos serem muito estáveis. O número esquelético (k) está associado a grupos de elementos químicos e, especificamente, aos electrões de valência dos grupos da tabela periódica dos elementos químicos. Após a descoberta do número esquelético (k), tornou-se imperativo atribuir-lhe um significado químico. O número esquelético (k) representa simplesmente o NÚMERO DE PARES DE ELECTRÕES necessários para que o respetivo elemento atinja a configuração de gás nobre. Isto significa que se adicionarmos um conjunto de pares de electrões equivalente a (k), o aglomerado mono-esquelético resultante atingirá uma configuração de gás nobre com um valor de k igual a zero (K=0). Assim, a teoria da convergência para os elementos esqueléticos pode ser representada por uma equação simplesE(k) + k[2H] ¿ E(H)2k[K=0]; o símbolo (k) é atribuído a um elemento esquelético nu, enquanto o símbolo (K) é reservado a um elemento monoesquelético com ligandos ou a um aglomerado de elementos multi-esqueléticos com ou sem ligandos.
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