O presente estudo aborda a observação da regra de acesso à justiça, e a sua aplicação prática pelas instituições judiciais da região da África Oriental, especialmente os tribunais ruandeses e o EACJ, centrando-se no papel do sistema judicial na garantia do acesso dos indivíduos à justiça. O pesquisador continua a avaliar as capacidades do sistema judicial como um todo, bem como do sistema judicial, e demonstra como o princípio do acesso à justiça é diariamente infringido por aqueles que se espera que façam justiça. A este respeito, o acesso à justiça é violado pelos tribunais ruandeses, onde a assistência jurídica é frequentemente ignorada enquanto obrigatória; a gestão do desprezo pelo tribunal revela-se arbitrária na medida em que uma parte assistida pode ser privada do seu advogado se este for apreendido. Além disso, levanta-se a questão dos atrasos na administração da justiça quando as queixas apresentadas são agendadas para três anos mais tarde.