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Um ¿rinoceronte cinzä é uma ameaça altamente provável, de alto impacto, mas negligenciada: apresentando parentesco tanto com o elefante na sala quanto com o improvável e imprevisível cisne negro. Os rinocerontes cinzentos não são surpresas aleatórias, mas ocorrem após uma série de avisos e evidências visíveis. O estouro da bolha imobiliária em 2008, as consequências devastadoras do furacão Katrina e outros desastres naturais, as novas tecnologias digitais que transformaram o mundo da mídia, a queda da União Soviética... tudo era evidente com bastante antecedência. Por que os líderes e…mehr

Produktbeschreibung
Um ¿rinoceronte cinzä é uma ameaça altamente provável, de alto impacto, mas negligenciada: apresentando parentesco tanto com o elefante na sala quanto com o improvável e imprevisível cisne negro. Os rinocerontes cinzentos não são surpresas aleatórias, mas ocorrem após uma série de avisos e evidências visíveis. O estouro da bolha imobiliária em 2008, as consequências devastadoras do furacão Katrina e outros desastres naturais, as novas tecnologias digitais que transformaram o mundo da mídia, a queda da União Soviética... tudo era evidente com bastante antecedência. Por que os líderes e tomadores de decisão continuam deixando de abordar os perigos óbvios antes que eles saiam do controle? Com base em sua extensa experiência em formação de políticas e gestão de crises, bem como entrevistas aprofundadas com líderes de todo o mundo, Michele Wucker mostra em O rinoceronte cinza como reconhecer e combater estrategicamente ameaças de alto impacto iminentes. Repleto de histórias persuasivas, exemplos do mundo real e conselhos práticos, esta obra é uma leitura essencial para gerentes, investidores, planejadores, formuladores de políticas e qualquer pessoa que queira entender como lucrar evitando ser pisoteado.
Autorenporträt
Michele Wucker é autora de livros e consultora de riscos, tendo sido reconhecida como uma jovem líder global no Fórum Econômico Mundial de 2009, além de ser membro da Guggenheim Fellow. Já assumiu a presidência da World Policy Institute, em Nova York; a vice-presidência de estudos no The Chicago Council, no Global Aff airs; e a chefi a do comitê latino-americano na International Financing Review. Michele também escreve para o The New York Times, CNN, Washington Post, Wall Street Journal, World Policy Journal, entre outros.