O selénio e a epidemiologia do VIH
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A pandemia de VIH continuou a propagar-se, especialmente na África subsariana, ao mesmo tempo que surgia o VIH resistente a múltiplos medicamentos, tornando ineficaz o atual tratamento convencional do VIH. É necessário um novo regime de tratamento que seja barato, eficaz e não propenso ao desenvolvimento de resistência pelo VIH. As espécies reactivas de oxigénio (ROS) activam o fator nuclear kappa B, o que estimula os receptores do fator de necrose tecidular (TNF), que activam o sistema de citocinas, incluindo a quinase de sinalização da apoptose. Na ausência da selenoenzima GSHpx, ...
A pandemia de VIH continuou a propagar-se, especialmente na África subsariana, ao mesmo tempo que surgia o VIH resistente a múltiplos medicamentos, tornando ineficaz o atual tratamento convencional do VIH. É necessário um novo regime de tratamento que seja barato, eficaz e não propenso ao desenvolvimento de resistência pelo VIH. As espécies reactivas de oxigénio (ROS) activam o fator nuclear kappa B, o que estimula os receptores do fator de necrose tecidular (TNF), que activam o sistema de citocinas, incluindo a quinase de sinalização da apoptose. Na ausência da selenoenzima GSHpx, este processo conduz à apoptose das células T CD4 em doentes VIH positivos com deficiência de selénio. O estudo analisa o efeito do aumento da ingestão de selénio pelos doentes com VIH. Este estudo destina-se a clínicos especializados em VIH, estudantes de medicina, profissionais de saúde comunitários que trabalham com doentes com VIH/SIDA e responsáveis pelas políticas de saúde.
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