O autor defende dentro do aparato teórico autossegmental proposto por Goldsmith que o Tempo Futuro marca-se morfo-suprassegmentalmente em Xibila uma variante do Changana S53 na classificação de Gutrhie 1967-1971 falada no Distrito do Chibuto. Estudos prévios sobre a marcação de Tempo e Aspecto sempre privilegiaram o domínio morfológico. Os dados recolhidos através de pressupostos técnico-metodológicos filológico, entrevista e introspectivo indicam que o tom intervém inseparadamente dos morfemas na marcação do Tempo Futuro em Xibila. Ainda, os dados recolhidos nos informantes das diversas variantes do Changana cruzados com a variante Xibila não comprovam diferenças morfo-tonológicas na marcação do Tempo Futuro apenas fonéticas.
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