Numa perspectiva etnográfica, este trabalho, investiga o consumo afro-religioso na cidade de Belo Horizonte (Minas Gerais). Acompanha o ¿trânsito dos objetos mágico-religiosos¿ em dois estabelecimentos comerciais especializados em objetos utilizados em religiões de matriz africana no Brasil, como o candomblé e a umbanda. Objetos que podem ser adquiridos, em variadas cores, formatos e tamanhos, em lojas especializadas na capital mineira. Um acompanhar que observa e etnografa, interações e relações de agência nas práticas de consumo afro-religioso, o cotidiano do comércio de artigos afro-religiosos, a prática de consumo de uma mãe santo, outros três membros de terreiros e também visitou uma distribuidora de artigos afro-religiosos.