Trata-se de um estudo qualitativo do tipo estudo de caso, que objetivou analisar o uso da bola obstétrica no trabalho de parto pelos profissionais e pelas mulheres em processo de trabalho de parto. O estudo foi desenvolvido no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com 16 mulheres gestantes de baixo risco e 6 enfermeiras que indicaram o uso da bola obstétrica como um recurso não-farmacológico para a parturiente. O estudo abrangeu duas fases: a primeira ocorreu por meio da observação naturalista, e a segunda envolveu entrevistas semi-estruturadas. Os dados desta pesquisa foram analisados através da análise de conteúdo de Bardin, e estabeleceram-se três temas para discussão e análise: a indicação do uso da bola obstétrica, o uso da bola obstétrica e repercussões do uso da bola obstétrica.
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