Ayn Rand avançou e propagou a opinião de que o egoísmo racional deve ser perseguido a todo o custo em vez do altruísmo, que o indivíduo deve ser autorizado por todos a viver como lhe apetece. O único dever do governo, segundo ela, é garantir que ninguém tire a liberdade ao indivíduo. Este trabalho de investigação visa avaliar esta teoria moral de Rand chamada ética objectivista, para determinar a sua força, fraqueza e implicações no homem e na sociedade, especialmente na sociedade africana, que é de natureza comunalista. Embora concordemos com Rand que o homem tem a tendência para se tornar egoísta e defender o individualismo, não concordamos com ela que o egoísmo é uma virtude. Este trabalho, depois de examinar as diferentes posições de filósofos, sociólogos e antropólogos sobre a ética objectivista de Rand, conclui que a teoria moral de Ayn Rand, se deixar a forma como ela a colocou, fará da pessoa individual a única autoridade na moralidade, ou seja, nada mais é do que relativismo na ética. O indivíduo é bom, mas o grupo é melhor.