
Obtenção de emulsões para incorporar o extrato seco da romã
Estudo da casca da romã
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Nesta obra o autor aborda como as emulsões são formulações empregadas em diferentes segmentos da indústria, principalmente na área alimentícia, farmacêutica, cosméticas. Os óleos vegetais que apresentam propriedades anti-inflamatórias, em razão da presença de ácidos graxos essenciais, podendo ter aplicação na preparação de medicamentos pelo potencial farmacológico. O objetivo desse trabalho foi usar o extrato seco da romã para incorporar no sistema emulsionado, como ativo, para aplicação fitoterápica. As emulsões foram obtidas a partir de diagrama ternário utilizando a...
Nesta obra o autor aborda como as emulsões são formulações empregadas em diferentes segmentos da indústria, principalmente na área alimentícia, farmacêutica, cosméticas. Os óleos vegetais que apresentam propriedades anti-inflamatórias, em razão da presença de ácidos graxos essenciais, podendo ter aplicação na preparação de medicamentos pelo potencial farmacológico. O objetivo desse trabalho foi usar o extrato seco da romã para incorporar no sistema emulsionado, como ativo, para aplicação fitoterápica. As emulsões foram obtidas a partir de diagrama ternário utilizando a água destilada como fase aquosa e a lecitina de soja como tensoativo. Na preparação dos dois diagramas, na fase oleosa, utilizou-se os óleos de gergelim e linhaça. Nos diagramas obtidos, na região de emulsão do tipo O/A, foram escolhidos seis sistemas (três em cada diagrama) por apresentar maior estabilidade. Os conservantes adicionados aos sistemas foram metilparabeno (Nipagin ®) e propilparabeno (Nipazol ®) e o estabilizador de emulsões, goma xantana. Da casca do vegetal romã foi obtido extrato aquoso, e em seguida liofilizado. Foram definidos três percentuais (0,3%, 0,5% e 1,0%) de extrato liofilizado.