Este livro tenta explicar a ocorrência da doença da mancha angular da folha (ALS) e a sua variabilidade no oeste do Quénia. Foi relatado que a doença causa perdas de rendimento do feijão que chegam a 80%. O controlo desta doença tem sido um desafio devido à limitação das terras em resultado da pressão exercida pelo rápido aumento da população humana. Este facto limita a utilização de práticas culturais como a rotação de culturas. Além disso, o problema é agravado pela grande variabilidade patogénica que ocorre neste agente patogénico. Por conseguinte, o mapeamento das zonas de hotspot ALS na região ajudará a identificar as zonas de produção de sementes limpas. Além disso, a identificação das raças de ALS disponíveis na região ajudará os criadores no desenvolvimento de variedades resistentes duradouras.