O presente trabalho tem a finalidade de abordar os meios de proceder dos primeiros jesuítas em missão nos Brasis entre 1549 e 1558. O objetivo é estudar a capacidade adaptativa dos padres inacianos, chamada aqui de acomodação missionária, no processo de transposição da militância catequética do Velho para o Novo mundo, assim como os consequentes confrontos de consciência, frutos desse processo. Busca-se entender, como a instrumentalização da infância auxiliou os missionários na rotina de evangelização. Mais especificamente, pretende-se estudar o degredo de órfãos lusitanos para a Bahia, com o objetivo de propagação da fé cristã, e o recolhimento de meninos da terra com o mesmo intuito, ambos movimentos administrados pelos Jesuítas. São analisados os processos que levaram à mudanças nas estratégias missionárias, e também o destino de alguns desses órfãos europeus.
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