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Os meios de comunicação comunitários, tal como os meios de comunicação de serviço público, devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para cumprir os papéis ou funções que lhes são atribuídos. Estas incluem, nomeadamente, a função de informar, educar e, sobretudo, criticar, o que lhes confere o título de 4º poder. Por outras palavras, os meios de comunicação social devem sensibilizar os seres humanos para os seus próprios problemas, como o processo eleitoral, a procura da paz, o desenvolvimento e a segurança. Esta missão será possível se os jornalistas não se entregarem ao fenómeno do…mehr

Produktbeschreibung
Os meios de comunicação comunitários, tal como os meios de comunicação de serviço público, devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para cumprir os papéis ou funções que lhes são atribuídos. Estas incluem, nomeadamente, a função de informar, educar e, sobretudo, criticar, o que lhes confere o título de 4º poder. Por outras palavras, os meios de comunicação social devem sensibilizar os seres humanos para os seus próprios problemas, como o processo eleitoral, a procura da paz, o desenvolvimento e a segurança. Esta missão será possível se os jornalistas não se entregarem ao fenómeno do corte. Porque o corte é um fenómeno que atenta gravemente contra a liberdade editorial dos jornalistas, aqueles que afirmam o contrário não são credíveis. A partir do momento em que se estabelece uma relação financeira entre um jornalista e a sua fonte de informação, o primeiro deixa de ter liberdade de expressão. Vai curvar-se aos desejos do seu interlocutor e, como vemos regularmente, os jornalistas tornaram-se "bajuladores", criando um novo género jornalístico, a "bajulação", que nasceu durante a era Mobutu e tende a tornar-se oficial durante a era Joseph Ka.
Autorenporträt
Cosmas Mungazi Kakola holds a degree in journalism from the University of Kisangani. He is in charge of professional practices at the Université Catholique la Sapientia/Goma and promotes the newspaper "Flambeau de l'est". Concerned about respecting the principles of his profession, including editorial freedom, he is opposed to flattering journalists.