Os navegadores espanhóis e a rota secreta do Leste no Pacífico
200 anos de segredos marítimos espanhóis
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No século XVI, um mapa dos ventos e correntes do Pacífico era um mistério completo para os espanhóis. Todas as primeiras expedições que tentaram regressar à costa da América foram invariavelmente infrutíferas. Só mais tarde foi descoberto e dominado o percurso de "retorno", que decorreu entre 40 e 45 N, numa zona de ventos alísios de leste sustentados. Em honra do seu descobridor, foi nomeado a "rota Urdaneta".Cinco tentativas e todas falharam, embora estes navios tenham atravessado o vasto Oceano Pacífico de leste a oeste. Os navios procuravam principalmente a tão esperada rota o...
No século XVI, um mapa dos ventos e correntes do Pacífico era um mistério completo para os espanhóis. Todas as primeiras expedições que tentaram regressar à costa da América foram invariavelmente infrutíferas. Só mais tarde foi descoberto e dominado o percurso de "retorno", que decorreu entre 40 e 45 N, numa zona de ventos alísios de leste sustentados. Em honra do seu descobridor, foi nomeado a "rota Urdaneta".Cinco tentativas e todas falharam, embora estes navios tenham atravessado o vasto Oceano Pacífico de leste a oeste. Os navios procuravam principalmente a tão esperada rota oriental de 100 S a 310 N.Dos mais de 20 navios que participaram na travessia do Pacífico, o San Lucas (o Capitão Alonso Arellano cobriu esta distância em 110 dias) foi considerado o navio mais pequeno e, no entanto, cobriu a vasta distância e foi o primeiro a poder regressar em segurança ao México.Após 2 meses, Andrés Urdaneta levou 128 dias a navegar de volta. Embora esta viagem tenha ficado na história como o "Caminho da Urdaneta", é justo dizer que Arellano é considerado o primeiro a atravessar o Oceano Pacífico de oeste para leste.
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