A doença de Alzheimer é considerada uma demência senil marcada por diversos transtornos neuropsicológicos e cognitivos decorrentes do impetuoso processo neurodegenerativo. As intervenções neuropsicológicas emergem como novas possibilidades de tratamento para o sujeito que se vê frente a inúmeras perdas em diversas capacidades cognitivas e funcionais. Nesse sentido, foram investigadas as possíveis contribuições da neuropsicologia, em especial a psicoterapia e a reabilitação neuropsicológica, para os portadores da demência do tipo Alzheimer.