A produção de alimentos é o setor que a exerce maior Pegada Hídrica, definida como o volume de água doce usado durante a produção e o consumo de bens e serviços. Os padrões alimentares contemporâneos vêm sofrendo mudanças em função das transições demográfica, epidemiológica e nutricional. Além disso, a primeira década do século XXI no Brasil foi marcada por políticas de proteção social que culminaram em redução da pobreza e da desigualdade. Esta obra analisa como as transformações repercutiram na demanda de água necessária para sustentar os novos padrões alimentares da população brasileira.