A malária é uma doença antiga e continua a ser uma grande ameaça para a saúde pública em muitos países. Seis espécies de Plasmodium são reconhecidas como a etiologia do paludismo humano. O paludismo falciparum e vivax produz um grande desafio na comunidade. O paludismo é transmitido principalmente através de Anopheles gambiae e funestus. O parasita da malária tem um ciclo de vida complexo que ocorre tanto no interior do mosquito como no interior dos seres humanos. O diagnóstico do paludismo é classificado em diagnósticos clínicos e parasitológicos. Metade da população mundial está em risco de ser infectada pela malária. Independentemente dos decretos sobre a prevalência e incidência da malária, a sua transmissão ainda é dinâmica em todo o mundo. Por conseguinte, o controlo do paludismo requer uma abordagem integrada. Contudo, a falta de compreensão clara sobre a biologia global de Plasmodium criou um desafio num esforço para desenvolver novos medicamentos, vacinas e métodos preventivos. Três tipos de vacinas e muitos compostos novos estão sob estudos clínicos e clínicos per-clínicos. Cientistas de todos os cantos do mundo estão em busca de novos alvos e entidades químicas. Embora muitos medicamentos estejam em preparação, a maioria deles não são capazes de matar tanto os gametócitos como os hipnozoítos.