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Os riscos políticos e econômicos causados ¿¿pela abundância de recursos naturais foram apelidados de maldição dos recursos naturais. Muitos países em desenvolvimento passaram por isso no boom do petróleo da década de 1970 e após o excesso de petróleo na década de 1980, quando os influxos financeiros do petróleo eram tão grandes e tão rápidos que o desenvolvimento institucional não estava acompanhando. Agora, o conceito da maldição dos recursos é desafiado no contexto do desenvolvimento institucional. A análise qualitativa nesta pesquisa é fornecida por entrevistas estruturadas com os…mehr

Produktbeschreibung
Os riscos políticos e econômicos causados ¿¿pela abundância de recursos naturais foram apelidados de maldição dos recursos naturais. Muitos países em desenvolvimento passaram por isso no boom do petróleo da década de 1970 e após o excesso de petróleo na década de 1980, quando os influxos financeiros do petróleo eram tão grandes e tão rápidos que o desenvolvimento institucional não estava acompanhando. Agora, o conceito da maldição dos recursos é desafiado no contexto do desenvolvimento institucional. A análise qualitativa nesta pesquisa é fornecida por entrevistas estruturadas com os representantes das partes interessadas, incluindo líderes empresariais, funcionários do governo e políticos, pesquisadores acadêmicos locais e líderes de ONGs. De todos os países da Ásia Central pós-soviética, o Cazaquistão ainda é um ponto em branco na pesquisa política e econômica, especialmente sob a perspectiva do conceito de maldição dos recursos. Os pesquisadores argumentam em vários níveis de otimismo ou pessimismo sobre o futuro do Cazaquistão no contexto de dotações de recursos naturais. Vou atualizar a situação contemporânea com sinais de maldição de recursos no Cazaquistão e instituições que a promovem ou restringem nas esferas política, econômica e social
Autorenporträt
Nygmet Ibadildin se graduó de la Universidad de Tampere, Finlandia. De 2002 a 2006, fue profesor titular en el instituto kazajo de gestión, economía e investigación estratégica (KIMEP). Sus intereses de investigación incluyen la economía política de los países en transición, el cambio y desarrollo institucional, la política de Asia Central.