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Esta obra analisou a hipótese neocontratualista contemporânea, em especial a idéia de imparcialidade como premissa para justiça social. Diante do que se afirmou como insuficiência desta perspectiva, foram analisadas as críticas comunitaristas que apontaram alguns limites à hipótese liberal-contratualista. Tendo John Rawls como marco teórico do neocontratualismo moral, mostrou-se que as críticas comunitaristas que enfatizaram na história e na relativização dos costumes como apostas para uma filosofia moral deixaram de lado os aspectos socioeconômicos que embasam as relações sociais. Neste…mehr

Produktbeschreibung
Esta obra analisou a hipótese neocontratualista contemporânea, em especial a idéia de imparcialidade como premissa para justiça social. Diante do que se afirmou como insuficiência desta perspectiva, foram analisadas as críticas comunitaristas que apontaram alguns limites à hipótese liberal-contratualista. Tendo John Rawls como marco teórico do neocontratualismo moral, mostrou-se que as críticas comunitaristas que enfatizaram na história e na relativização dos costumes como apostas para uma filosofia moral deixaram de lado os aspectos socioeconômicos que embasam as relações sociais. Neste sentido, ao nos voltarmos para os aspectos positivos do neocontratualismo, afirmou-se a hipótese da divisão social do trabalho como ato fundador e teórico para análise de injustiças sociais que prescinde da ideia de imparcialidade.
Autorenporträt
Doutora em Filosofia pela UFRJ. Doutora Em Ciências Sociais pela PUC-Rio. Pós-doutora em Estudos de Gênero e Direitos Humanos pelo programa PNPD/Capes do Departamento de Direito da UNESA. Pesquisadora nas áreas de Teorias de gênero, Teoria política e Direitos Humanos.