Os parques urbanos não são construções espaciais aleatórias. Nem a sua relação com as cidades. Através de pesquisas sócio-semióticas, este trabalho analisa como os parques em São Paulo configuram formas de ser característicos da cidade e enfatiza o papel desses espaços como laboratórios, identificando subsídios para a gestão e uma possível resposta à crise do espaço público na cidade.É nas áreas públicas e abertas que residem as possibilidades de criar uma cidade mais inclusiva, onde a horizontalidade, a interação coletiva e o respeito à diversidade podem (talvez) superar as rígidas estruturas de desenvolvimento vertical e de exclusão.
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