Neste ensaio, Gustavo Bertoche explora, a partir de René Descartes e de John Locke, a metafísica do sujeito na Modernidade - a metafísica liberal de um sujeito auto-centrado, em busca da autenticidade e da autonomia. Bertoche explica como, dialeticamente, o sujeito liberal, em nome da preservação de seus interesses, demanda um Estado do controle social - um fenômeno especialmente evidente no período da pandemia de 2019-2022. Isso significa que diante de uma situação-limite, o indivíduo autônomo exige que sua autonomia lhe seja subtraída.
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