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Antes dos 74 dias de ocupação argentina, havia 2000 Kelpers a viver nas Ilhas Falkland, muitos deles descendentes dos 1000 que povoaram as Ilhas em 1850. Atualmente, permanecem nas ilhas, aos quais se juntaram 3.000 fuzileiros britânicos que vivem numa base militar a 80 km da capital, chamada Port Stanley pelos habitantes locais e Port Stanley pela Argentina. Os militares britânicos não estão autorizados a visitar Puerto Stanley Puerto Argentino. O autor, fundador da Asociación Civil Amigos de Malvinas Falkland, visitou as ilhas e entrevistou 50 líderes comunitários civis. Como europeu,…mehr

Produktbeschreibung
Antes dos 74 dias de ocupação argentina, havia 2000 Kelpers a viver nas Ilhas Falkland, muitos deles descendentes dos 1000 que povoaram as Ilhas em 1850. Atualmente, permanecem nas ilhas, aos quais se juntaram 3.000 fuzileiros britânicos que vivem numa base militar a 80 km da capital, chamada Port Stanley pelos habitantes locais e Port Stanley pela Argentina. Os militares britânicos não estão autorizados a visitar Puerto Stanley Puerto Argentino. O autor, fundador da Asociación Civil Amigos de Malvinas Falkland, visitou as ilhas e entrevistou 50 líderes comunitários civis. Como europeu, residente no Rio da Prata, e principalmente na Argentina desde 1938, ele relata suas experiências de diálogo com aqueles que orgulhosamente se chamam de Kelpers.
Autorenporträt
Economista. Diretor das Câmaras de Comércio Internacionais e Membro de Honra da Câmara Alemã. Membro do Conselho Geral da Câmara de Comércio e Serviços da Argentina. Cônsul Geral Honorário dos Camarões de 1993 a 2017. É membro dos Rotary Clubs Rio de la Plata, que fundou em 1986, e Tierra del Fuego. Maçon em Buenos Aires e na Patagónia.