Em ambiente amazônico poucos trabalhos preocuparam-se em entender e esclarecer dúvidas sobre a gênese e o comportamento dos solos. Assim, o objetivo deste trabalho foi relacionar os solos e a paisagem e caracterizar e classificar terras pretas arqueológicas no médio Rio Madeira. Estabeleceram-se três toposseqüências em diferentes fisiografias: várzeas/terra firme, campo/floresta e região de relevo movimentado, além de áreas com terras pretas arqueológicas. Utilizando-se dos modelos da relação solo-paisagem, as três toposseqüências foram segmentadas em superfícies geomórficas, segmentos de vertente e pedoambientes respectivamente. Nesses locais foram abertas trincheiras e os perfis foram caracterizados morfologicamente e coletados por horizonte. Realizaram-se análises morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas do solo. Em ambientes amazônicos os atributos do solo distribuíram-se obedecendo ao padrão morfológico do terreno. A compartimentação da paisagem em superfícies geomórficas, a identificação das unidades de vertente e os pedoambientes permitiram o entendimento do comportamento dos atributos do solo.
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