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Este artigo tem como objetivo tecer algumas ideias para compreender e explicar a configuração dos discursos e das representações sociais na história do pensamento social sobre a infância, a partir da colonização e da imposição de um padrão hierárquico e autoritário de poder sobre a família e sobre as crianças indígenas, negras e mestiças, no processo de colonialidade do poder e do saber. Atualmente, no imaginário social, há dois nós culturais em disputa no que diz respeito à infância: a racionalidade relacional das culturas originárias do Sul global; e a racionalidade instrumental ocidental,…mehr

Produktbeschreibung
Este artigo tem como objetivo tecer algumas ideias para compreender e explicar a configuração dos discursos e das representações sociais na história do pensamento social sobre a infância, a partir da colonização e da imposição de um padrão hierárquico e autoritário de poder sobre a família e sobre as crianças indígenas, negras e mestiças, no processo de colonialidade do poder e do saber. Atualmente, no imaginário social, há dois nós culturais em disputa no que diz respeito à infância: a racionalidade relacional das culturas originárias do Sul global; e a racionalidade instrumental ocidental, que se consolidou no Peru com o pacto social da modernidade, no século XIX, e que persiste até aos dias de hoje.
Autorenporträt
Forscherin zu Kinderthemen. Gastdozent an der Fakultät für Sozialwissenschaften und Erziehung der Universidad Nacional Mayor de San Marcos und an der Fakultät für Sozialarbeit der Universidad Nacional del Centro del Perú - Huancayo. Er hat Bücher über Kinderthemen veröffentlicht.