"Tendo sido enfermeira de cabeceira durante dezasseis anos, sempre me fascinou a complexidade da enfermagem no contexto dos cuidados agudos. Fomos treinados desde sempre como "curandeiros" e os cuidados em fim de vida têm sido um dos tópicos mais controversos no contexto hospitalar. Esta tese foi concebida para desvendar os pensamentos e sentimentos dos enfermeiros, quando cuidar do adulto mais velho significava que a cura não era o resultado esperado. Esta investigação trouxe verdadeiramente em perspectiva a dinâmica e versatilidade da enfermeira de cuidados agudos, não só como profissional mas como ser humano que cuida de outro".