A perda auditiva neonatal neurossensorial é a deficiência sensorial mais comum nos recém-nascidos. A sua prevalência e consequências tornam-no um verdadeiro problema de saúde pública. Há mais de 20 anos que a OMS tem vindo a recomendar o rastreio sistemático desta condição. É o resultado de danos no ouvido interno e/ou vias auditivas que ocorrem durante o período neonatal. A sua classificação e etiologia podem ser categorizadas de várias maneiras. A reabilitação da perda auditiva neurossensorial tem dois componentes: aparelhos auditivos e terapia da fala.