Os resultados revelaram que os frangos de carne alimentados com rações 100% comerciais têm um colesterol significativamente mais elevado com 4,0132 mg/dL (P<0,05) em comparação com os frangos de carne em tratamento 2 com o colesterol médio total de 3,5130 mg/dL. Da mesma forma, a análise revelou que o nível de triglicéridos foi obtido mais elevado (P<0,01) em frangos de carne do Tratamento 1 com 1,8426 mg/dL do que nos frangos de carne do Tratamento 2 com 1,506 mg/dL. Além disso, a Lipoproteína de Baixa Densidade (LDL) ou mau colesterol revelou-se significativamente mais elevada (P<0,01) no Tratamento 1 com 1,0328 mg/dL do que no Tratamento 2. O resultado mostrou que em termos de Lipoproteína de Alta Densidade (HDL) ou bom colesterol, o Tratamento 2 (2,6338 mg/dL) é significativamente mais elevado (P<0,01) do que frangos de carne no Tratamento 1 com (1,9392 mg/dL). Com base no resultado, a inclusão de 30% de folhagem de taro ensilado na dieta de frangos de carne pode aumentar significativamente o conteúdo de HDL e diminuir o conteúdo de LDL, triglicéridos e colesterol total no sangue. Contudo, o LDL, os triglicéridos e o colesterol total caíram da gama normal. Mas, como o frango é apenas um dos que contribuem para o colesterol no sangue, reduzindo o seu mau colesterol, diminui o colesterol total no sangue.