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Neste livro altamente revelador, o jornalista João Villaverde explica, de forma clara e acessível, o que foram as ¿pedaladas fiscais¿, como foram as disputas dentro do governo Dilma Rousseff para encerrar a crise, como essas operações foram investigadas e como, finalmente, a presidente foi destituída. O Brasil do pós-Dilma está diante de uma nova rodada de transformações. O livro alerta para o que poderia ser uma política econômica para o futuro. Em todos os momentos de grave crise, diversas reformas ¿ sociais, políticas e até culturais ¿ surgiram. Foi assim logo após a Revolução de 1930, após…mehr

Produktbeschreibung
Neste livro altamente revelador, o jornalista João Villaverde explica, de forma clara e acessível, o que foram as ¿pedaladas fiscais¿, como foram as disputas dentro do governo Dilma Rousseff para encerrar a crise, como essas operações foram investigadas e como, finalmente, a presidente foi destituída. O Brasil do pós-Dilma está diante de uma nova rodada de transformações. O livro alerta para o que poderia ser uma política econômica para o futuro. Em todos os momentos de grave crise, diversas reformas ¿ sociais, políticas e até culturais ¿ surgiram. Foi assim logo após a Revolução de 1930, após o golpe militar de 1964, mais tarde durante a ¿década perdidä dos anos 1980 e também após a quase falência dos bancos públicos e do próprio governo no fim dos anos 1990. O Brasil do pós-Dilma está diante de uma nova rodada de transformações. O que sairá da implosão do acordo político e econômico do pós-Constituição de 1988? Ao dissecar as pedaladas fiscais e o papel de diferentes segmentos do governo federal (os economistas, os investigadores e os advogados). Qual será nosso futuro depois desta enorme e dramática crise? O livro de João Villaverde lança uma luz nessa escuridão.
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Autorenporträt
João Villaverde é jornalista, formado pela PUC-SP e com especialização em macroeconomia do desenvolvimento pela FGV-SP. Foi repórter do jornal Valor Econômico por cinco anos, dos quais quatro em São Paulo e um em Brasília. Na capital federal passou para o jornal O Estado de S. Paulo, onde trabalhou por quatro anos e manteve um blog com análises de temas econômicos. Venceu os prêmios de Melhor Reportagem pela Agência Estado, em 2014, e pelo Estadão, em 2015, quando também foi finalista do Prêmio Esso de Jornalismo. Passou o primeiro semestre de 2016 como pesquisador visitante na Universidade de Columbia, em Nova York.