A prática da contrafação em shoppings populares é uma realidade não apenas no Brasil, mas em grandes potências mundiais, como os Estados Unidos e a China. Nesses centros comerciais, é notória a comercialização de réplicas de produtos de marcas famosas e a violação dos direitos autorais. Afinal, quem responde perante o titular do direito violado? Neste livro, a proposta é verificar, com base na legislação aplicável e no contexto fático subjacente, se os empreendedores ou administradores desses shoppings, ou até mesmo o Estado, respondem civilmente pelos danos patrimoniais ou extrapatrimoniais ocasionados. A obra é indicada para estudantes das Ciências Sociais Aplicadas, pois levanta a discussão sobre a relevância de políticas públicas que inserem empreendedores no mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que defende a necessidade de proteção da propriedade industrial e dos direitos autorais.