Planejamento ambiental da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santo António
Um estudo no Oeste Paulista
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Vivemos tempos de incertezas e ameaças traduzidas no que chamamos comumente de problemas ambientais. Os avanços técnicos, científicos e informacionais realizados pela ciência após o Iluminismo chegando até os dias atuais, proporcionaram a expansão da industrialização e da urbanização causando problemas significativos e muito debatidos atualmente. A degradação de elementos naturais como: as águas superficiais e subterrâneas, da biodiversidade, o solo, do relevo; é a força motriz para a produção capitalista, imediatista e desigual, do espaço geográfico. Este processo viabil...
Vivemos tempos de incertezas e ameaças traduzidas no que chamamos comumente de problemas ambientais. Os avanços técnicos, científicos e informacionais realizados pela ciência após o Iluminismo chegando até os dias atuais, proporcionaram a expansão da industrialização e da urbanização causando problemas significativos e muito debatidos atualmente. A degradação de elementos naturais como: as águas superficiais e subterrâneas, da biodiversidade, o solo, do relevo; é a força motriz para a produção capitalista, imediatista e desigual, do espaço geográfico. Este processo viabilizou o avanço da industrialização e da urbanização. Processos cadenciados no tempo rápido do capital, que se apropria e transforma recursos naturais em matéria prima de cadeias produtivas. Após séculos de urbanização e mais de trezentos anos de industrialização, nos deparamos hoje com o legado de construir soluções alternativas ao modelo hegemônico de apropriação do espaço pelo homem. Devemos responder a tais demandas socioambientais contemporâneas, na tentativa de, ao menos, mitigar as deformações sistêmicas implementadas pela sociedade sobre a biosfera. Acreditamos que planejar e agir é fundamental!
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