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A utilização de plantas medicinais é tão antiga como o próprio homem. O processo pelo qual o Homo sapiens seleccionou as plantas úteis para comer, curar ou intoxicar, perde-se na longa noite da origem da humanidade. Esta fase de aprendizagem decorreu lentamente, ao ritmo da evolução, mas com alguns sobressaltos. Os primeiros documentos escritos, que nos falam do uso de plantas medicinais, datam de cerca de 4.000 anos a.C. Temos também os ideogramas dos sumérios, escritos há cerca de 2.500 anos a.C., onde encontramos descrições de plantas usadas para fins medicinais. No código de Hamurabi,…mehr

Produktbeschreibung
A utilização de plantas medicinais é tão antiga como o próprio homem. O processo pelo qual o Homo sapiens seleccionou as plantas úteis para comer, curar ou intoxicar, perde-se na longa noite da origem da humanidade. Esta fase de aprendizagem decorreu lentamente, ao ritmo da evolução, mas com alguns sobressaltos. Os primeiros documentos escritos, que nos falam do uso de plantas medicinais, datam de cerca de 4.000 anos a.C. Temos também os ideogramas dos sumérios, escritos há cerca de 2.500 anos a.C., onde encontramos descrições de plantas usadas para fins medicinais. No código de Hamurabi, cerca de 2.000 anos a.C., encontramos como os babilónios já utilizavam muitas plantas para restabelecer a sua saúde; entre elas temos: hortelã, senna, cana-de-açúcar, alho, papoila, cânhamo, entre outras.
Autorenporträt
O Dr. JUAN LUIS SANTOS DE LA CRUZ é professor investigador na Unidade Académica de Agronomia da Universidade Autónoma de Zacatecas, México. Concluiu os seus estudos de pós-graduação em Produção Animal.