
Polimorfismo em complexos de trietanolamina
Explorando as diferentes formas de cristalização de amostras contendo trietanolamina
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Devido a contradições presentes na literatura quanto à natureza dos complexos dos elementos do quarto período da tabela periódica com o ligante tris (2-hidroxietil) amina (trietanolamina) (TEAH3), uma reinvestigação foi feita consistindo na exploração das possibilidades da TEA em formar dímeros ou até polímeros com a propriedade de polimorfismo com os metais de transição Co2+ e Cu2+. Com o metal representativo Zn2+, os compostos não apresentaram a propriedade de se cristalizarem em mais de uma estrutura cristalográfica distinta. As amostras [MCl(TEAH2)] foram preparadas a parti...
Devido a contradições presentes na literatura quanto à natureza dos complexos dos elementos do quarto período da tabela periódica com o ligante tris (2-hidroxietil) amina (trietanolamina) (TEAH3), uma reinvestigação foi feita consistindo na exploração das possibilidades da TEA em formar dímeros ou até polímeros com a propriedade de polimorfismo com os metais de transição Co2+ e Cu2+. Com o metal representativo Zn2+, os compostos não apresentaram a propriedade de se cristalizarem em mais de uma estrutura cristalográfica distinta. As amostras [MCl(TEAH2)] foram preparadas a partir de misturas de soluções de MCl2 e TEAH3 em várias proporções e caracterizadas por espectroscopia no infravermelho e difratometria de raios-X (em pó e em monocristal). Durante as tentativas de obtenção de monocristais, fomos surpreendidos com a determinação estrutural que revelou um inesperado produto.