O presente livro tem como objetivo fazer uma análise teórica e empírica sobre os determinantes macroeconômicos do spread bancário no Brasil, focando em especial o efeito da política monetária entre os anos 2000 e 2010. Por meio da análise empírica focalizada nas variáveis macroeconômicas, após corrigido pelas variáveis microeconômicas, conclui-se que o spread responde significativamente à variação do nível da taxa de juros, mas não se mostra sensível a inflação. O spread responde também com relação variação da taxa de desemprego.