Este livro relata o resultado de um estudo destinado a explicar como os membros do Sindicato do Pessoal Académico das Universidades e da Associação Médica Nigeriana, particularmente os que trabalham no Estado, escolheram a greve como meio de resolução de conflitos. A alienação é proposta como uma explicação temática. O objectivo era testar a proposta de Gouldner de que a consciência colectiva e a acção entre intelectuais não se deve a dimensões de alienação propostas por Marx e Engels em 1848 e ampliadas mais de uma década depois por Blauner e Seeman; é a negação da cultura do discurso crítico que estimula a acção colectiva entre intelectuais. O projecto foi um inquérito nacional a 956 académicos e médicos em universidades e hospitais estatais, utilizando amostragem em várias fases, questionário, e entrevista aprofundada a informadores e funcionários-chave. Os resultados afirmam uma forte ligação entre a alienação e a rebeldia dos funcionários, mas desvalorizam a aplicação por grosso da tradicional teoria marxista da alienação da classe trabalhadora. O CCD de Gouldner, tal como a sobreprodução de intelectuais, etc., demonstraram ser correlatos mais fortes.
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