Vale a pena conhecer como a escritora Isabel Bruma se refere à escrita do poeta, no Prefácio do seu primeiro livro "Ponto Final": "Ao ler a poesia de Manuel Paulo, a primeira impressão que nos toca é a sua dimensão profundamente humanista. É o Homem que nela se insinua, através da experiência do sujeito poético. O Homem feito de tudo e de nada, forjado nas desilusões e nos sonhos, temperado pela solidão, rasgado pela dor, mas também aberto à esperança. O Homem atento que sabe colher nas pequenas coisas a beleza e o bem que elas ressumem. Sobretudo o Homem que não desiste. A poesia deste autor é assim uma lição de esperança. Os seus versos, sem metáforas complicadas, mas carregadas de profundos significados, transportam uma lição para os que passam na vida sem a saber olhar, para os que se deixam abater pelo seu aparente sem sentido. É um comovente apelo a saber viver de forma plena o dia a dia." O livro que agora dá à estampa é uma reflexão intimista publicada aos sábados desde 2011, onde o poeta desafia os leitores a parar para pensar. A ousar um mergulho ao seu interior na busca do que para cada qual é o essencial. E porque hoje é sábado, é parar para pensar. Valeu?
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