Toda língua é viva, dinâmica e está em constante transformação. Essa transformação é favorecida pelas inovações linguísticas produzidas pelo falante no contexto de línguas em contato. É o caso dos imigrantes brasileiros residentes nos EUA que, em suas interações sociais e movidos pela necessidade de socialização e adaptação à nova cultura, estão falando um português diferente, permeado por neologismos, frutos da mistura entre o inglês e o português. Quais são essas inovações linguísticas? Como poderia ser classificado esse português produzido na América do Norte? Quais fatores linguísticos e extralinguísticos estariam favorecendo a criação das inovações linguísticas? Perguntas como essas são objeto de estudo da presente dissertação que também aborda situações interessantes de línguas em contato.
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