A partir do 3º milênio a.C. as tribos semíticas pecuaristas começaram a penetrar no Dvurechye da estepe síria. A língua deste grupo de tribos semíticas é chamada de acádio ou babilônio-assírio, de acordo com aqueles nomes posteriores, que este grupo de semitas adquiriu já em Dvurechye. No início, eles se estabeleceram na região norte do país, mudando-se para a agricultura. Depois a língua deles também se espalhou para a parte sul do Dvurechye; no final do terceiro milênio houve uma mistura final de população semítica e suméria. As diversas tribos semíticas da época constituíam o grosso da população pastoril da Ásia Ocidental; seu território de colonização abrangia a Estepe síria, a Palestina e a Arábia. A presença de várias palavras semíticas em textos sumérios antigos atesta as relações muito precoces entre os sumérios e as tribos semíticas pastores. As tribos semíticas aparecem então dentro do território habitado pelos sumérios. Já em meados do terceiro milênio, as tribos semíticas do norte dos Semitas Dvurechye começaram a ser herdeiras e sucessoras da cultura da Suméria. A mais antiga das cidades fundadas pelos Semitas foi Akkad, localizada no Eufrates.