No presente texto, o autor é animado pelo desejo de colocar a tónica na teoria da preferência temporal. A teoria da preferência temporal tem sido frequentemente associada à Praxeologia, a ciência da ação humana. O autor mostrará aos leitores como a teoria da preferência temporal não se sustenta. Além disso, a teoria da preferência temporal está em contradição com a praxeologia. O autor chegará à conclusão de que quanto mais o indivíduo é bem sucedido, mais ele se distingue por uma elevada preferência temporal.
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