Prevalência da hepatite B e C no CNTS do Burundi
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A medicina regenerativa, que ainda não passa de uma esperança, consiste em reparar uma lesão ou um órgão doente, substituindo as partes danificadas por um novo tecido celular criado para o efeito. Baseia-se na terapia celular, que consiste em cultivar células antes de as transplantar, e na utilização de células estaminais, ou seja, células indiferenciadas, como as que constituem o embrião muito jovem, ou células desdiferenciadas. Estas células são chamadas pluripotentes porque podem ser transformadas em diferentes tipos de células. Entre as aplicações previstas, contam-se a re...
A medicina regenerativa, que ainda não passa de uma esperança, consiste em reparar uma lesão ou um órgão doente, substituindo as partes danificadas por um novo tecido celular criado para o efeito. Baseia-se na terapia celular, que consiste em cultivar células antes de as transplantar, e na utilização de células estaminais, ou seja, células indiferenciadas, como as que constituem o embrião muito jovem, ou células desdiferenciadas. Estas células são chamadas pluripotentes porque podem ser transformadas em diferentes tipos de células. Entre as aplicações previstas, contam-se a reconstrução de tecidos neuronais afectados por doenças neurodegenerativas ou de tecidos hepáticos para tratar patologias do fígado. A medicina regenerativa poderia reconstituir uma parte danificada da espinal medula ou fazer crescer novamente dentes adultos. No que diz respeito ao meu trabalho de tese, trata-se de pôr em evidência a técnica mais utilizada em medicina regenerativa, conhecida por ELISA.
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