Existência de estudos que afirmam a obesidade enquanto epidemia, bem como que o excesso de peso instalado na infância e adolescência tende a se conservar na idade adulta, trazendo consigo o aumento da probabilidade de desenvolvimento de doenças. Somado a isso o fato de em Sergipe não se conhecer pesquisas com adolescentes para verificar a associação entre condições de vida, condutas de risco a saúde e sobrepeso/obesidade, que leve em consideração amostras representativas para todo o estado, baseando-se nas características de seus territórios geográficos, servem para justificar este estudo, sobretudo dada a possibilidade de encontrar-se resultados distintos de outros estados e regiões.