O principal objectivo do nosso estudo era avaliar os conhecimentos, atitudes e práticas dos adolescentes das escolas rurais relativamente à prevenção da gravidez indesejada e das infecções sexualmente transmissíveis. O inquérito foi realizado entre uma amostra de 561 adolescentes que frequentavam a escola na comuna rural de Buhiga. O estudo produziu os seguintes resultados: 274 rapazes e 287 raparigas foram inquiridos; amigos (32,0%) foram a principal fonte de informação sobre saúde sexual e reprodutiva, seguidos pelos pais (31,2%) e pela rádio (26,7%); A sífilis (52,1%) e a gonorreia (40,8%) são as DSTs mais conhecidas; os principais meios de prevenir as DSTs conhecidas são a abstinência sexual (57,9%), o uso de preservativos (32,3%) e evitar objectos cortantes (32,0%); 72,2% estão conscientes dos métodos contraceptivos e os contraceptivos mais conhecidos são a pílula (48,7%) e o preservativo masculino (45,5%); 37% das adolescentes tiveram relações sexuais, 17,8% das quais sofreram de DSTs e 24,5% das quais tiveram uma gravidez indesejada, 25% das quais resultaram num aborto
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