Neste livro, o autor faz uma análise da ação do Conselho de Prevenção da Corrupção, criado em 2008 e a funcionar junto do Tribunal de Contas. Uma das mais relevantes recomendações deste Conselho é a que se relaciona com a definição dos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas, pelas entidades públicas. Analisados os planos de todas as entidades públicas de âmbito nacional, o autor identificou um conjunto de fragilidades e apresenta sugestões para a evolução desta tipologia de planos, como estratégia de prevenção da corrupção na Administração Pública.