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Têm sido amplamente apontado a grande importância do exame Papanicolaou para prevenção do câncer de colo uterino bem como os diversos fatores associados à não realização do mesmo, como a idade avançada, o baixo nível socioeconômico, pertencimento a certos grupos étnicos como afrodescendentes e não ter cônjuge. Também já foi demonstrado que a não realização do Papanicolaou está associada às desigualdades de acesso e utilização de serviços de saúde. No Brasil, a população negra experimenta maiores taxas de mortalidade por câncer se comparada à população geral, sendo provavelmente um dos reflexos…mehr

Produktbeschreibung
Têm sido amplamente apontado a grande importância do exame Papanicolaou para prevenção do câncer de colo uterino bem como os diversos fatores associados à não realização do mesmo, como a idade avançada, o baixo nível socioeconômico, pertencimento a certos grupos étnicos como afrodescendentes e não ter cônjuge. Também já foi demonstrado que a não realização do Papanicolaou está associada às desigualdades de acesso e utilização de serviços de saúde. No Brasil, a população negra experimenta maiores taxas de mortalidade por câncer se comparada à população geral, sendo provavelmente um dos reflexos das desigualdades nos âmbitos social, econômico, político e na saúde. Reconhecer e identificar fatores que figuram como barreiras para a realização do Papanicolaou, é parte fundamental no enfrentamento deste problema. È dentro deste contexto, que a presente obra analisa os fatores associados à não realização do exame de Papanicolaou entre as mulheres quilombolas residentes em um importante município do estado da Bahia.
Autorenporträt
Márcio Vasconcelos Oliveira é graduado em Farmácia- Bioquímica (UFBA), Direito pela FTC. É Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela UESC e Doutor em Saúde Pública/ área de concentração Epidemiologia pela UFMG. É professor da UFBA nos cursos de Farmácia, Residência multiprofissional em Urgência, mestrados em Saúde Coletiva e Biociências.