Este estudo justifica-se pelo facto de que desde a conceção, passando pelo nascimento até ao fim do contrato de trabalho entre empregador e empregado, a tarefa principal cabe ao ONEM. Apesar da presença da ONEM, o mercado de trabalho funciona informalmente na cidade de Kisangani. Na maior parte dos casos, vemos as actividades dos operadores económicos a decorrerem na cidade sem que o serviço público de emprego por excelência seja informado, e a maior parte deles contenta-se em recrutar mão de obra de acordo com as suas ofertas de emprego remetidas ao ONEM, sendo que um bom número deles recruta mesmo sem consultar o serviço em questão. Esta situação inadequada chamou a nossa atenção, porque há escolas públicas que brotam como cogumelos, ONGD locais, fundações privadas, hotéis, lojas, empresas comerciais, estações de serviço, etc., incluindo um grande número de centros de saúde que recrutam pessoas em violação do código do trabalho congolês.