A intenção dessa pesquisa é relatar e comparar os processos Hot Test e Cold Test em uma empresa fabricante de motores diesel, na região de Porto Alegre. E responder se é possível a substituição plena do Hot Test pelo Cold Test nos testes de motores. O fato de o processo Cold Test ser um método novo no Brasil e a dificuldade de material sobre esse assunto também motivaram essa pesquisa. O teste a frio, como também é chamado, vem conquistando espaço nos controles finais de qualidade na indústria automobilistica. O Cold Test é um processo sustentável, visto que para a execução do teste não há necessidade de combustão do motor. Para esse trabalho foi adaptado o método de Harrington (1993), que contempla mapear, analisar, implementar e manter os processos. Este método oportunizou uma investigação detalhada e a identificação de vários critérios de comparação. Identificaram-se o fluxo, o tempo de ciclo, a eficiência, a eficácia, os requisitos de aprovação e os limites de cada processo. Por fim, essa pesquisa gerou evidencias de que o Cold Test tem grandes vantagens em comparação ao Hot Test, entretanto a sua plena substituição não foi possível na empresa estudada.
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