"Todo o direito... é agora apreciado à luz dos direitos do Homem", e o processo de insolvência não é exceção. Se é evidente que a evolução dos processos colectivos é favorável à dignidade humana e, por conseguinte, aos direitos do homem, a verdade é que a questão da relação entre estes dois domínios não foi abordada de forma sistemática na OHADA. Este livro pretende, por conseguinte, ser uma introdução a esta questão.