A atividade leiteira nacional é baseada em propriedades, passadas de geração em geração, e são geridas com cada vez mais dificuldades; encontram-se implantadas em grandes áreas em que o manejo dessas pastagens é quase zero, e a produtividade animal é muito aquém do necessário para proporcionar o lucro esperado. Essa mudança de realidade passa geralmente pela adoção de tecnologias como correção do solo, adubação e irrigação das pastagens, diminuição e intensificação das áreas de pastagens e adubação estratégica no período das chuvas, adoção de manejo rotativo das pastagens, melhoramento genético do rebanho e, em algumas situações, a troca da espécie forrageira. Embora essa mudança da espécie forrageira nem sempre seja uma alternativa economicamente viável, há de se considerar que ao se diminuir e intensificar as áreas de pastejo, a possibilidade de introdução de novas cultivares pode ser o diferencial necessário para se aumentar a produção leiteira. Lançamos aqui uma abordagem da cultivar Tanzânia-1 (Panicum maximum) como alternativa forrageira para incrementar a produção animal.
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