A obra tem por objetivo investigar o perfil de homens que tiveram carreiras bem-sucedidas no magistério, evidenciando porque conseguiram triunfar numa carreira sexo-tipificada como feminina e quais as representações de gênero e de bem-estar docente que eles possuem. A pesquisa de natureza qualitativa utilizou entrevistas semiestruturadas individuais com cinco professores homens, entre 38 e 64 anos, que fizeram a opção pelo magistério como principal profissão. Os resultados evidenciam que os participantes da pesquisa tiveram possibilidade de desenvolver diversas habilidades que contribuíram para a promoção do bem-estar docente e para o exercício de um trabalho competente, tornando-os sujeitos ativos de todo esse processo. Eles entendiam que o bem-estar docente é influenciado por fatores sociais, mas que, também, depende da postura do educador; sentiam-se bem ao atuarem em uma área percebida socialmente como feminina; entendiam que é importante aumentar o número de homens no magistério e que, acima de tudo, vale a pena ser professor, mesmo para aqueles que são do gênero masculino.
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